Programa certifica empresas brasileiras como “confiáveis” na prática de regras nos processos de exportação e importação
A Receita Federal e a CNI (Confederação Nacional da Indústria),
realizarão na manhã do dia 11 de dezembro, no São Paulo World Trade Center
(WTC), o Seminário Internacional Projeto OEA Compliance, organizado pelo
Procomex – Aliança Pró-Modernização Logística de Comércio Exterior.
O objetivo do seminário é lançar publicamente o Programa Nacional de Operador
Econômico Autorizado (OEA), Módulo Cumprimento, iniciativa da RF que visa
beneficiar as empresas brasileiras que se qualificarem para certificação que as
qualifique como “confiáveis”, um selo que atesta que praticam regras e procedimentos
mais ágeis, éticos, seguros e eficazes nos processos de exportação e importação
de mercadorias. Mais de 60 países já adotaram seus programas OEA, dentre eles
os principais parceiros comerciais do Brasil.
A programação do evento prevê a participação do secretário da Receita Federal
Jorge Rachid, do sub-secretário da RF Ernani Checcucci e o secretário geral da
Organização Mundial do Comércio –OMC – Roberto Azevedo. Também confirmaram que
deverão comparecer o presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson
Braga de Andrade, o diretor do Desenvolvimento Industrial da CNI Carlos Eduardo
Abijaodi, a representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID –
Sandra Corcuera Santa Maria, o presidente da ANVISA Jarbas Barbosa da Silva Jr,
o secretário da Defesa Agropecuária do MAPA Décio Coutinho, o secretário de
Comércio Exterior do MDIC Daniel Marteleto Godinho, o presidente da Associação
Comercial do RJ Paulo Protásio, o coordenador-geral de Administração Aduaneira
da RF José Carlos de Araújo, o gerente de Logística da Embraer Claudenir
Chamorro Pelegrina e o presidente da KGH Lars Karlsson.
Para a sessão de encerramento do seminário, é esperada a participação especial
do ministro da Fazenda Joaquim Levy.
John Mein, coordenador da Aliança Procomex, destaca que o seminário é
direcionado a empresários e executivos que atuam no comércio internacional,
profissionais e especialistas em comércio exterior, entidades e lideranças
empresariais, representantes de órgãos públicos ligados ao segmento, comunidade
acadêmica, imprensa e outros interessados nas atividades do comércio mundial.
Para ele, a certificação “é de fundamental importância para que as empresas
brasileiras possam agilizar e ampliar suas atividades comerciais com outros
países que já aderiram ou venham aderir ao Projeto OEA”.
Fonte: Portal Guia Marítimo